Terça, 19 de julho de 2016, 10h28

Reflexos do El Niño no Brasil em 2016

O reflexo do fenômeno El Niño como consequências dos incêndios florestais na Amazônia legal, podendo bater recordes históricos este ano, deixando uma marca profunda de desequilíbrio ambiental para 2016.

Se nada for feito preventivamente pelo poder públicos seguramente 2016 registrará a pior temporada de incêndios florestais de sua história. Pesquisas desenvolvidas pela NASA, avalia o impacto do fenômeno El Niño na redução da umidade relativa do ar no centro oeste brasileiro e na floresta amazônica

Pontuando um cenário de preocupação no período estiagem que vai de junho a setembro no ambiente em tela. Os estados de mato grosso e Pará terão 97% por cento de chances de ter incêndios florestais nessa estação do ano. Isso é real.

Portanto, fica o alerta as autoridades fazer a prevenção para evitar impacto previsível e evitável seria o mínimo. Essa possibilidade de sinistros ambientais é reflexo do intenso fenômeno El Niño que atingiu o planeta em 2015, causando ressecamento do solo.

Estudos desenvolvidos pela NASA, com universidades e centros de pesquisas espalhados pelo mundo mostram essas eminência de riscos no Brasil, nos estados centro oeste e amazônicos.

Ecologicamente falando as florestas tropicais não precisam de fogo para se manter, diferentemente do que ocorre no Cerrado, que em algumas de suas variações precisam do fogo para desbastar a vegetação desvitalizada e então regenerar.

A análise desde fenômeno leva em conta a temperatura da superfície do Oceano Pacifico, que aumenta com a ocorrência do fenômeno El Niño. De acordo com os cientistas e pesquisadores do clima, o ano de 2015 com a temperatura mais elevada desde 1880 quando iniciaram as medições.
Assim sendo vale lembrar! Prevenir, prevenir, prevenir é a palavra de ordem.