Na década de 1970, Campo Verde era apenas um lugarejo às margens da BR-070. Sua maior referência era o posto de combustível do pioneiro Otávio Eckert, que chegou ao lugar em 1974, vindo do Paraná. Antes dele, porém, outras famílias de sulistas, como os Folgiarini, os Cazarin, os Bertoldo e os Cocco, já haviam fixado residência na localidade.
A chegada dos migrantes vindo do Sul do Brasil, que se juntaram aos mineiros, mato-grossenses e nordestinos que já viviam na região, marcou o início do processo de mutação do cerrado, fazendo com que as árvores retorcidas dessem lugar ao plantio do arroz.
E se hoje os campos de soja, milho e algodão ocupam as áreas onde antes era apenas cerrado, mudando toda a paisagem, na área urbana da cidade que se emancipou política e administrativamente em 1988, a transformação é constante.
Nesses 27 anos de história, obras públicas e investimentos privados deram à cidade um ritmo frenético de crescimento. Em todas as regiões há investimentos sendo feitos e os novos bairros que surgem, em pouco tempo são ocupados por obras residenciais e comerciais, demonstrando toda a força econômica de Campo Verde.
“Graças a isso, nossa cidade é considerada uma das melhores de Mato Grosso, é respeitada e encanta quem passa por aqui. E esse mérito é da nossa população”, destaca o prefeito Fábio Schroeter, que, assim como tantos, veio do Sul do Brasil há mais de 30 anos.
Essa evolução do Município, que é 14º mais populoso de Mato Grosso e tem o 12º maior PIB do Estado, atrai mais moradores, mais investimentos. “E neste 4 de julho, quando nossa cidade comemora 27 anos de emancipação, quero parabenizar nossa gente por ter acreditado nesta terra, por ter trabalhado para que ela se transformasse no que é hoje e por ter feito Campo Verde ser o que é”, disse o prefeito Fábio Schroeter