A Escola Estadual Albert Einstein localizada em Guarantã do Norte realizou na última sexta-feira (05.10), a II Cyber Feira Tecnológica evento resultante de um projeto desenvolvido pelos professores do Ensino Médio Integrado a Educação Profissional (EMIEP).
Segundo o professor integrador Juliano Ciebre dos Santos “o projeto foi uma alternativa para integrar as disciplinas do currículo da educação básica com as disciplinas do currículo técnico”. Ele conta que subdividiram a feira em três momentos, onde todos os alunos matriculados participaram.
O primeiro momento foi composto por um ciclo de palestras ministradas por parte dos alunos do primeiro ano, abordando os pontos negativos e positivos das redes sociais, a disseminação da informação e o poder de opinião dos jovens nas redes, a tecnologia como ferramenta para o estudante moderno e a tecnologia assistiva.
O segundo momento foi apresentado também pelos alunos do primeiro ano, onde divididos em duplas mostraram e demonstraram cada um dos componentes do computador, como placa mãe, processador, memórias, etc. O terceiro momento foi composto pelos alunos do segundo ano, que no segundo e terceiro bimestre realizaram seu primeiro trabalho monográfico, e na feira apresentaram suas pesquisas e resultados em forma de comunicação científica, alguns dos temas de pesquisas foram: Linux alternativas sustentáveis, Por um ócio mais criativo, como os jovens utilizam seu tempo na rede, entre outros.
Juliano dos Santos destaca que o evento é importante por que possibilita a contribuição da informática dentro de cada uma das demais disciplinas e vice versa, além de levar à comunidade informações e parte do conhecimento que nós professores apresentamos dentro de sala de aula. Tivemos a visita de todos as escolas estaduais do município, comunidade local, universitários, formadores do cefapro e superintendência do mesmo.”
“O sucesso do evento é garantido pelo empenho dos alunos que são preparados pelos professores para realiza-lo dentro de um padrão de qualidade científico. Na ocasião observamos a linguagem, postura, produções, slides, oratória, vestimenta entre outros quesitos, para que a cada nova edição o evento se consolide como parte da tradição educacional da nossa região” pontuou a professora de língua portuguesa, Luciana AranaBiazus.
Para o aluno do primeiro ano Neilson Novais, “ele e os colegas estão muito felizes pelos professores fazerem do aprendizado não um trabalho, mas um contentamento. Por fazerem com que nos sentíssemos pessoas de valor; por nos ajudarem a descobrir o que fazer de melhor e, assim fazê-lo cada vez melhor”, finalizou. (Com informações da Escola)