Numa conversa neste domingo com três pessoas da área rural de Cotriguaçú, São José do Quatro Marcos e Tapurah (um do setor de vendas de implementos agrícolas), o discurso era unificado sobre os impostos IMPOSTOS pelo governador Mauro Mendes, e com a anuência da assembleia de Mato Grosso.
Assessoria |
Mauro Mendes e Eduardo Botelho - presidente da Assembleia. |
Dentre outras empresas falou-se sobre a instalação da Fendt em Sorriso (coisa divulgada em maio passado) de onde se levantou um alerta: é capaz de a empresa não vir por conta dos impostos.
O trio fazia relação com o pacote governamental de Mato Grosso que prevê aumentos em vários setores, afetando principalmente o agro, passando pelo Fethab (Fundo de Transporte e Habitação), a fragilização da Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Assistência e Extensão Rural) e também da MT Fomento - antes previstas para extinção.
Decorridos seis meses sem cortes expressivos ou redução de custos da máquina, o governo faz nova maquiagem e anuncia novamente para no prazo de seis meses reduzir folhade pagamentos e despesas de secretarias - o que vai culminar com dezembro.
A indignação do grupo (e de toda a sociedade que ainda produz em Mato Grosso) é quanto a 'felicidade' dos parlamentares quanto o anúncio de critérios para o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores do Poder Executivo, muito diferente da realidade da iniciativa privada.