Morador de Mato Grosso passa a receber um grande volume de ligações de números com DDD 065 (do próprio estado) porém de identicação suspeita (970911912, 977353932 e dentre outras 964712227) e, de forma insistente, provocando inconveniência e importunação. Logo atendida, uma gravação questiona se há alguém ali. E com o retorno de voz do atendente um telemarketing entra em ação.
Sabendo se tratar de span ou coisas do gênero, a ligação é atendida e uma mulher se identifica como da empresa Fator e procura pelo nome de uma pessoa, além de outros detalhes.
O interlocutor resolve querer saber do motivo da procura - por ser parente da pessoa requsitada. A funcionárai da Fator então passa a exigir o nome completo da pessoa "suposta devedora", o que é negada a resposta.
A conversa passa a ser de atrito já que a tal Fator não fornece maiores detalhes e é recorrente nas afirmaçãoes de "como te falei".
Questionado de que forma o telefone foi encontrado pela empresa, a 'cobradora' desconsidera a pergunta.
Com certa insistência, a funcionária da empresa Fator diz que executa serviços para a #Sociesc - Sociedade Educacional de Santa Catarina, uma instituição educacional presente em várias cidades do Estado e inclusive em Curitiba, mas com sede em Blumenau SC.
Foi solicitado então que informações detalhadas sejam repassadas a um e-mail, o que é imediatamente negado pela cobradora, dizendo que trata apenas pelo canal de voz.
Alertada sobre as nova regras quanto a esse tipo de procedimento, a funcionária também ignora e insiste em enfrentar o atendente da ligação, deixando entender que o mesmo esta embaraçando o contato.