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Ao passo que os enfermeiros de Várzea Grande decretaram greve nesta terça-feira (17), os médicos do Município também vêm se articulando há cerca de um ano no sentido de cobrar o cumprimento dos acordos firmados pela Prefeitura com a categoria em juízo. Os profissionais revelam-se insatisfeitos com as más condições de trabalho e cobram uma resposta imediata do gestor.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed-MT), Eliana Siqueira, entre os 17 itens da pauta de reivindicações estão a falta de segurança nas unidades e de médicos nas policlínicas de Várzea Grande. Outro ponto cobrado pelos profissionais é a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ipase e a reforma completa do Pronto-Socorro.
A falta de concurso público e de cursos de qualificação para os trabalhadores somam-se aos pedidos, assim como o pagamento de 1/3 de férias entre os anos de 2007 e 2014. O Sindicato vem tentando dialogar com o gestor desde o dia 19 de setembro do ano passado. Houve diversas tentativas de reuniões, porém poucos avanços.
“Todas as reuniões foram feitas visando adiar uma decisão, sem qualquer solução. Exemplo disso é a última tentativa de dialogo no dia 19 de abril. Em princípio, a reunião deveria acontecer em conjunto com os secretários de Administração, Saúde, Gestão e Finanças. Porém, apenas o secretário de Governo, César Miranda, estava presente. Lá disse desconhecer a pauta da reunião”, destacou Eliana.
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