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A Uber começou a disparar um comunicado aos usuários cadastrados no serviço, conclamando o público a pedir ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que vete o projeto de lei que proíbe o seu funcionamento na cidade.
O projeto foi aprovado por quase todos (exceto três) os vereadores da Câmara Municipal no dia 9 de setembro e só depende da assinatura do prefeito para entrar em vigor. Como resultado, a Uber, que acredita que a votação foi afetada pela pressão realizada pelos taxistas, pede pressão a Haddad pelo veto.
A página oficial do serviço dá todos os endereços de e-mail vinculados à prefeitura para onde o usuário pode mandar seu recado. Há, inclusive, um link que facilita tudo para o público, preenchendo os campos de destinatários, assunto e mensagem completas, bastando confirmar o envio.
A Uber chegou até mesmo a divulgar o telefone do gabinete do prefeito Fernando Haddad para que o público possa telefonar e manifestar seu interesse em manter o serviço em funcionamento na cidade.
Segundo a empresa, o caminho da proibição é o incorreto, já que ela “pode ajudar a melhorar a mobilidade na cidade, gerar oportunidades de trabalho e aumentar a arrecadação de impostos do município”. A Uber propõe que serviços como o prestado por ela sejam regulamentados e já chegou até mesmo a sugerir o pagamento de tributos por corrida que sejam destinados à melhoria do transporte público na cidade.
Olhar Digital
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