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Sábado, 20 de janeiro de 2018, 08h36

USP institui política ambiental para seus campi


A Universidade de São Paulo (USP) instituiu sua Política Ambiental, um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos de gestão ambiental da universidade.

Segundo a USP, resultado do trabalho desenvolvido pela Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) desde 2014, a nova política surge para orientar as ações da universidade, “promovendo uma gestão integrada, com a adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo, protegendo o meio ambiente e a educação ambiental”.

O documento, instituído em resolução publicada no dia 12 de janeiro, serve de base para a elaboração das Políticas Ambientais Temáticas. Trata-se de um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos voltados para 11 temas específicos: sustentabilidade na administração; água e efluentes; áreas verdes e reservas ecológicas; edificações sustentáveis; educação ambiental; emissão de gases do efeito estufa e gases poluentes; energia; gestão de fauna; mobilidade; resíduos; e uso e ocupação territorial.

Uma inovação do documento é o princípio que reforça a cooperação técnica entre a USP e as diferentes esferas do poder público, das instituições de pesquisa e do setor privado.

“Esse é um papel importante quando falamos em política ambiental. Como os nossos campi estão ligados a cidades, mesmo trabalhando dentro da universidade, tudo o que fazemos aqui também pode auxiliar em políticas públicas, convertendo-se em benefícios para a sociedade”, disse Patricia Faga Iglecias Lemos, superintendente de Gestão Ambiental da USP.

A SGA foi criada em fevereiro de 2012, com o propósito de definir uma política de sustentabilidade e supervisionar as atividades de sustentabilidade desenvolvidas na USP. Em quase seis anos de existência, além de implementar a Política Ambiental da USP, a SGA reuniu diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade na universidade – como o USP Recicla e o PAP –, transformando-as em programas permanentes, e financiou projetos piloto que podem, a partir de uma experiência em um campi, ser replicados em locais com características semelhantes.

A superintendência também integra diversas redes de universidades que fomentam discussões sobre questões ambientais, como a World Cities, World Class (WC2) e o Global Universities Partnership on Environment for Sustainability (Gupes).

Mais informações: www.sga.usp.br.  

Agência Fapesp




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