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Desde dezembro de 2013, a Rodovia Mário Andreazza (MT-444), que liga Cuiabá e Várzea Grande às regiões Norte e Oeste do estado está liberada para o tráfego de veículos. O corredor compreende a duplicação de parte da rodovia e da ponte sobre o Rio Cuiabá, além da Trincheira da Ciríaco Cândia, conhecida como "trincheirinha", mas, desde a inauguração, quem utiliza a via, vem sofrendo com a falta de iluminação.
Após a liberação das obras, várias mortes aconteceram no trânsito da região, motivadas principalmente, pela falta de iluminação e imprudência de pedestres e condutores.
Diante disso, o Deputado Pedro Satélite cobrou, na última semana, agilidade na solução deste problema, que colocada cada vez mais vidas em risco. Segundo o parlamentar, já é passada a hora do poder público reconhecer que, para que a obra esteja completa, é preciso concluir todos os serviços que mesma necessita.
O problema, é que a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo em Mato Grosso (Secopa), afirma não ser da pasta, a responsabilidade pela iluminação do complexo viário, visto que este serviço não consta no contrato. A Secopa afirma que a iluminação da via, que está nos perímetros urbanos de Cuiabá e Várzea Grande, seria de responsabilidade das Prefeituras dos dois municípios.
Conforme o Portal da Transparência, o custo total do corredor da Mário Andreazza foi de R$ 46 milhões. Neste valor estão inclusas as despesas com a desapropriação. A duplicação custou R$ 26,2 milhões enquanto as obras na ponte ficaram orçadas em R$ 11,7 milhões. O projeto básico ficou em R$ 1,6 milhão.
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