KGM divulga pesquisa dando vitória de Taques com índices quase que precisos

Pedro Taques, ao centro, concede coletiva no Centro de Eventos do Pantanal pouco antes da totalização dos votos.

KGM foi o único a antecipar vitória de Pedro Taques no primeiro turno. Nas eleições municipais de 2012 o instituto antecipou a vitória de Mauro Mendes (PSB) para Prefeitura de Cuiabá.

Originário de Mato Grosso e com cerca de 7 anos atuando no mercado (cuja clientela é do setor público e privado) o instituto de pesquisas KGM Pesquisa foi instituto que apresentou número praticamento idênticos ao percentual de votos válidos para a eleição do eleito governador Pedro Taques e, por extensão, os demais postulantes.

No levantamento divulgado no dia 30 de setembro, a cinco dias das eleições, a KGM apontou a vitória de Taques, ainda em primeiro turno, com 57,8% dos votos. Na apuração deste domingo, o senador alcançou 57,25%.

Veja aqui:

Pesquisa KGM aponta pesquisa de Taques com 57,8% no primeiro turno

Dados foram divulgados no dia 30 de setembro. Reportagem foi veiculada dia 1 de outubro no PlantãoNews

Ainda segundo a pesquisa, encomendada pelo jornal eletrônico HiperNotícias, Lúdio Cabral (PT) conquistaria 31% dos eleitores, e Janete Riva (PSD) 10%. O resultado oficial divulgado pela Justiça Eleitoral mostrou Lúdio com 32,45% e Janete com 9,92%.

Pesquisas divulgadas por outros dois institutos de pesquisa somente acertaram o resultado levando em conta a margem de erro, enquanto outros dois passaram longe, apontando, inclusive, segundo turno entre Taques e Lúdio.

"A confiabilidade da KGM foi mais uma vez reafirmada, já que nas eleições municipais de 2012 o instituto previu a vitória de Mauro Mendes (PSB) com 54,2% dos votos válidos no segundo turno contra 45,5% do petista Lúdio Cabral" - destaca Claudia Cadore, graduada em Comunicação Social, especialista em Marketing e Comunicação Social e que dirige o instituto.

Método:

A pesquisa KGM ouviu 1.100 eleitores em 49 municípios de oito regiões amostrais de Mato Grosso entre os dias 26 e 29 de setembro. A margem de erro era de três pontos percentuais, para mais ou para menos e o intervalo de confiança de 95%, o que significa que para cada 100 questionários aplicados, em 95% os resultados estariam dentro da margem de erro. O levantamento foi amostrado por sexo, idade, escolaridade, classe de renda e região de moradia.