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Política MT
Sexta, 24 de outubro de 2014, 11h06

Taques faz ressalva sobre custo de R$ 7 bilhões de pessoal e aponta para cortes


Widson Maradona
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"Projetos orçamentários que não podem ser peças de ficção e têm que ser adaptados” alerta Taques.

Taques começa a pagar empréstimos das obras questionáveis da Copa do Mundo da gestão Silval Barbosa (PMDB)

Dividas do Estado que chegam a R$ 5,6 bilhões referente até o ano passado, levaram o governador eleito Pedro Taques (PDT) a se reunir com deputados na Assembleia Legislativa na quinta-feira (23), quanto tratou de questões econômicas e apontamento para cortes e reduzação de gastos.

Uma das preocupações de Taques são ajustes no orçamento de 2015 pela sua equipe, que ainda deve ser votado pelos deputados. O governador preocupa-se em “dar continuidade aos serviços públicos”, em especial em áreas como saúde, educação, segurança pública, setores de forte demanda.

O presidente do PDT-MT, deputado Zeca Viana, reafirmou que para ajustar a estrutura pesada do governo Taques fará cortes de custos no início da sua gestão, como já anunciado.

“Conversamos sobre as futuras alterações que vai haver no governo e os cortes que têm que haver, são necessários e profundos. E é agora no início. Esse entendimento que ele veio buscar o apoio”, destaca Zeca. Segundo o parlamentar, só em pagamento de folha de pessoal são R$ 7 bilhões ao ano.

O governador eleito afirma que sua equipe técnica “analisa e conversará com a equipe técnica da Assembleia Legislativa” sobre ajustes. No seu governo, Taques começa a pagar empréstimos das obras questionáveis da Copa do Mundo da gestão Silval Barbosa (PMDB).

“Mato Grosso, o Brasil, a economia internacional não terá assim um ano maravilhoso. E esse entendimento terá que ser refletido nos projetos orçamentários, que não podem ser peças de ficção e esses projetos têm que ser adaptados”, cobrou Taques.

A dívida consolidada líquida do governo aumentou em R$ 1,1 bilhão entre 2012 e 2013, segundo balanço das contas anuais do governo fiscalizadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). Era R$ 4,536 bilhões e foi para R$ 5,656 bilhões.




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