Deputado Leonardo comemora reabertura da Policlínica do Planalto

O deputado estadual Doutor Leonardo Albuquerque (PDT) apresentou uma indicação, em maio, ao prefeito Mauro Mendes (PSB), para a reabertura da Policlínica Dr. Clóvis Pitaluga de Moura (do Planalto), no período noturno. Nesta quarta-feira (22), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que a policlínica voltará a atender 24 horas por dia a partir desta quinta-feira (23).

A unidade havia encerrado o atendimento 24 horas depois da inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Morada do Ouro, em junho de 2013. A interrupção ocorreu, segundo a SMS, porque o local precisava passar por adequações.

O deputado comemorou a reabertura, pois com o encerramento dos atendimentos noturnos, houve o aumento na demanda da UPA, acarretando uma sobrecarga na unidade, que já vinha sofrendo problemas de atendimento.

“O reflexo dessa situação repercutiu diretamente na população, que padecia nas filas de espera para um atendimento, ou para uma vaga de internação, isso quando não eram encaminhados ao Pronto Socorro, cuja superlotação e assistência precária são de conhecimento de todos”, destacou o parlamentar.

Estruturação das Policlinicas

Vale destacar que em abril, o deputado indicou ao governador Pedro Taques (PDT) a viabilização de recursos para aquisição de 20 tens, 10 aparelhos de diatermia por ondas curtas, cinco aparelhos para diatermia (micro-ondas para fisioterapia), cinco lasers terapêuticos, quinze aparelhos de infravermelho e 10 ultrassons, destinados a todas as policlínicas da capital.

“Os equipamentos atualmente utilizados apresentam defeitos e problemas técnicos causados pelo desgaste e uso contínuo, dificultando o atendimento e a qualidade do serviço ”, disse.

As policlínicas são consideradas estruturas de complexidade intermediária, entre as unidades básicas de saúde e as unidades hospitalares de atendimento de urgência e emergência. Prestam atendimentos aos pacientes com quadro agudo ou crônicos de natureza clínica, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, que precisam de tratamentos fisioterapêutico, fonoaudiológico e de assistência psicológica.

“Por isso a necessidade de adquirir esses equipamentos. Nós, enquanto poder público, devemos garantir o respeito a esse direito, preservando a vida e a dignidade das pessoas”, frisou Doutor Leonardo.