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Polícias
Sexta, 26 de setembro de 2014, 07h31

Ouvidoria Geral do Ministério Público presta atendimento em bairros da Capital


 

Para proporcionar o acesso dos moradores de bairros localizados na periferia de Cuiabá aos serviços oferecidos pela Ouvidoria Geral, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso está intensificando o atendimento presencial em pontos estratégicos. Nesta quinta-feira (25), o atendimento foi realizado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do Jardim União. Moradores de 26 bairros da região do Jardim Florianópolis tiveram os serviços à disposição, durante todo o dia.

"Queremos ouvir as demandas da população. Ás vezes, por falta de dinheiro e oportunidade, muitas pessoas acabam não tendo acesso a Ouvidoria. Decidimos sair do gabinete e ir até os bairros mais distantes para realizar o atendimento, seja recebendo denúncias ou prestando orientações", destacou a ouvidora-geral do Ministério Público, procuradora de Justiça Eliana Cícero de Sá Maranhão Ayres.

Segundo ela, o número de atendimentos na Ouvidoria-Geral do Ministério Público vem crescendo consideravelmente. Para se ter uma ideia, de março de 2013 a setembro de 2014, foram efetuados 6.843 registros relacionados às áreas da cidadania, criminal, tráfico de drogas, eleições, meio ambiente, entre outros assuntos. O atendimento é feito por meio da internet (www.mpmt.mp.br), por telefone (127) ou presencial. A Ouvidoria funciona no prédio da Procuradoria Geral de Justiça, no Centro Político Administrativo.

A coordenadora do CRAS do Jardim União, Neise Velasco, elogiou a iniciativa da Ouvidoria em aproximar o Ministério Público da população. Segundo ela, os moradores da região enfrentam vários problemas e precisam do apoio do poder público. "Nós recebemos muitos casos de violência contra crianças e idosos. Boa parte da população também se encontra em situação de vulnerabilidade até mesmo no que se refere a alimentação. O tráfico de drogas também é preocupante", relatou.

Além do atendimento aos bairros mais distantes, a ouvidora-geral acrescenta que várias visitas técnicas têm sido realizadas em comunidades terapêuticas, lar do idoso, lar da criança, entre outras entidades. "Em alguns casos, as visitas foram precedidas de denúncias, mas em outros não. Quando constatamos alguma irregularidade a demanda é encaminhada ao promotor de Justiça com atribuição na área para a adoção das medidas cabíveis", explicou.
 




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