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Sexta, 01 de julho de 2016, 06h06

Superintendentes se reúnem para discutir ações em andamento na Sema


Fernanda Nazário

Superintendentes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) se reuniram nesta semana para discutir as ações em andamento do eixo ‘conservar’ do programa Produzir, Conservar e Incluir (PCI). O programa foi apresentado pelo Governo do Estado durante a Conferência do Clima (COP 21) de Paris, em dezembro do ano passado.

De acordo com o secretário executivo da Sema, André Baby, a proposta é identificar e filtrar as atividades executadas em cada superintendência para depois potencializá-las. “A temática ambiental está sendo discutida transversalmente e isso é importante para a gestão ambiental. Esse é o momento de reinvenção do Estado e para contribuir com essa fase de transformação vamos potencializar nossos trabalhos”.

Um exemplo das ações que atendem aos requisitos do PCI é o projeto ‘Pacto das Cabeceiras do Pantanal’, que visa conservar os recursos hídricos por meio de várias atividades, entre elas, a recuperação de áreas degradas. “Podemos pensar na possibilidade de ampliar este plano para outras regiões”, sugere Baby.

Assinado em junho do ano passado entre o Governo do Estado e demais parceiros do setor público, privado e Organizações Não-Governamentais (ONGs), o pacto propõe 34 desafios para os 25 municípios que abrangem as cabeceiras do Pantanal, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai.

Para a superintendente de Mudanças Climáticas e Biodiversidade da Sema, Fatima Sonoda, é importante que a estratégia do PCI chegue na ponta e se transforme efetivamente em ações. “Temos que agregar tudo que já fazemos e está solto na secretaria ao programa PCI”. Fatima explica que dê início vão ser consideradas as ações da Sema que estão no Plano de Trabalho Anual (PTA), a ideia é que outras reuniões aconteçam e delas resultem em um plano de trabalho específico que atinjam as metas do PCI.

Recuperação de áreas degradas

A Sema pretende estabelecer um nível de referência como protocolo de monitoramento da recuperação da cobertura vegetal de Mato Grosso. O objetivo é alcançar a meta do Governo em recuperar 2,9 milhões de hectares de áreas degradadas. A analista do meio ambiente da secretaria, Ligia Mara Vendramin, que está à frente da discussão, explica que os critérios e indicadores serão estipulados de maneira que se alcance mais qualidade, porém com menos preocupação com datas. “Queremos acompanhar a evolução e a qualidade dos projetos”.

 




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