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O Indicador de Gestão Fiscal dos Municípios (IGFM), ferramenta que permite medir a qualidade da gestão pública, subiu de 0,71 em 2014 para 0,79 em 2015 em Itiquira. Com esse índice, o município obteve conceito B, de Boa Gestão, e ocupa a 6ª posição no ranking do Estado. Esse foi um dos motivos para o parecer favorável do Tribunal de Contas de Mato Grosso para a aprovação das contas de governo da Prefeitura de Itiquira, sob a gestão de Humberto Bortolini.
Na sessão do Pleno de terça-feira (18), apesar do parecer favorável, o relator do processo, conselheiro substituto Moisés Maciel, determinou ao chefe do Executivo Municipal que adote providências para melhorar as políticas públicas do município em relação à educação e saúde. Na área da educação, a preocupação do conselheiro foi com o indicador que apontou taxa de abandono do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, superior à média nacional.
Na área da saúde os problemas são mais graves. O município supera a média nacional em taxa de mortalidade neonatal precoce, taxa de mortalidade por doença do aparelho circulatório, taxa de detecção de hanseníase, incidência de tuberculose, entre outras. A única redução registrada foi a de cobertura de imunizações.
O conselheiro destacou, porém, que em uma ação inédita articulada pelo Ministério Público Federal contra a corrupção, a cidade de Itiquira teve um bom desempenho. No Portal do Ranking da Transparência, entre os 141 municipios mato-grossenses avaliados, o município atingiu a nota 8,20 na primeira avaliação de 2015, bem superior à nota do Índice Estadual, de 4,31.
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