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Polícias
Segunda, 14 de agosto de 2017, 15h01

Condenada por desvio de R$ 16 milhões, morre Magda Curvo


Vítima de uma parada cardiorespiratória morreu ontem (domingo, 13) em Cuiabá, Magda Mara Curvo Muniz, aos 64 anos, ex-servidora da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso. Ela foi condenada por desvio de R$ 16 milhões da Conta Única do Estado e estava internada há dois anos em uma clínica para idosos da Capital depois que foi aceito seu pedido de insanidade mental. Para isso, seus filhos passaram a responder solidariamente pelos crimes, assim como os demais 14 envolvidos. 

Magda Curvo

Os outros réuns na ação são: o ex-secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, Albina Maria Auxiliadora Gomes, Edson Rodrigo Ferreira Gomes, Silvan Curvo, Renato Alexandre Ferreira Gomes, Rosália Catarina da Silva Gattas, Vicente Ferreira Gomes, Thais Gonçalves Mariano, Edilza Maria de Freitas Curvo, Antônio Ricardino Martins Cunha, Glaucyo Fabian de Oliveira Nascimento Ota, Paulo Alexandre França, Avaneth Almeida das Neves e Mauro Nakamura Filho.

Deflagrada em 2012 pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) a Operação Vespeiro desbaratou uma quadrilha que utilizando-se de laranjas, e com documentos falsos, recebia propina dos valores pagos pelo Estado a empresas.

Giuliano e Giovani Curvo Muniz haviam sido apontados pela mãe em depoimento como proprietários de casas localizadas em condomínios de alto padrão e avaliadas em R$ 1 milhão, localizadas no Condomínio Belvedere, onde moravam Magda e seu filho Giovani, e a casa de sua filha Gianne, no bairro Jardim Itália, além da residência de Giuliano, localizada na cidade de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá).

Giuliano foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Jurupari, em 2010. Ele foi posto em liberdade pela Justiça, mas responde pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa/passiva, furto, grilagem de terras, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informática, além de diversos crimes previstos na Lei de Crimes Ambientais.

Há épóca dos fatos, Giovani Muniz era proprietário da empresa Yrix Comunicação Multivisual, onde empregava a irmã Gianne Muniz, como analista de sistemas. Gianne também era proprietária de uma casa de alto padrão, localizada no bairro Jardim Itália, segundo levantamento da Defaz.

Com informações da GazetaDigital e Hipernotícias




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