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Esporte
Segunda, 21 de dezembro de 2015, 10h16

Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 deixarão legado em todo o Brasil


Desde que o Brasil conquistou, em outubro de 2009, o direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal tem atuado para que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.

Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a formação de novas gerações de atletas.

Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Toda essa infraestrutura esportiva vai compor a Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei 12.395/2011, que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país.

O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.

 

 

Capital olímpica

No Complexo Esportivo de Deodoro, no Rio de Janeiro, o Ministério do Esporte está destinando R$ 846,3 milhões para reformas em instalações já existentes – legadas dos Jogos Pan-Americanos e dos Jogos Parapan-Americanos do Rio 2007, como o Centro Nacional de Tiro Esportivo, Centro Nacional de Hipismo, Centro de Pentatlo Moderno e Centro de Hóquei sobre Grama - e a construção de novos locais esportivos: Arena Deodoro, Estádio de Canoagem Slalom, Centro de Mountain Bike e Centro Olímpico de BMX. Desde o Pan de 2007, o complexo em Deodoro tem uso intensivo. Já recebeu mais de 300 eventos esportivos nacionais e internacionais. Suas instalações são base de desenvolvimento de modalidades pouco conhecidas, como tiro esportivo, hóquei sobre grama e pentatlo moderno.

Para o Parque Olímpico da Barra, o Ministério do Esporte está destinando mais de R$ 300 milhões na construção de instalações esportivas que serão permanentes, como o Centro Olímpico de Tênis, o Velódromo Olímpico e os Halls Olímpicos 1, 2 e 3 (nestes, os recursos são destinados à climatização). A Arena do Handebol, que está sendo erguido com recursos do Ministério (R$ 121 milhões), terá sua estrutura desmontada para a construção de quatro escolas públicas após os Jogos.

Assim como o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (investimento de R$ 217,1 milhões), que será desmontado e destinado a outro estado, a ser definido. Tanto as instalações permanentes na Barra da Tijuca quanto as erguidas em Deodoro integram o Centro Olímpico de Treinamento (COT), que ocupará o topo da Rede Nacional de Treinamento, formando um legado para a excelência do esporte brasileiro. 




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