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Esporte
Terça, 26 de janeiro de 2016, 21h22

Seleções brasileiras de ginástica artística começam no ano de forma intensa


Foto: Divulgação CBG

Trabalho, foco e muita força de vontade já são características dos atletas da ginástica, mas este ano, essas palavras estarão presentes ainda mais na cabeça dos integrantes das seleções brasileiras de ginástica artística, que têm a missão de representar bem o Brasil na competição mais importante do ciclo e, ainda por cima, dentro de casa. O Brasil, detentor da única medalha de ouro da América Latina com Arthur Zanetti nas argolas em 2012, quer ainda mais.

Seguindo o planejamento da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), as seleções se apresentaram para os treinamentos no Rio de Janeiro desde o início do mês e os atletas chegaram com tudo. O masculino, já classificado com a equipe completa, partiu para o trabalho em busca de medalhas e teve, inclusive, uma semana de atividades conjuntas com a seleção dos Estados Unidos. Enquanto isso, o feminino tem ainda um importante passo, disputar o evento-teste em abril para colocar também o time completo nos Jogos e, depois, visar definitivamente ao Rio 2016.

A avaliação geral até agora é que os primeiros treinos do ano já demonstraram a grande vontade de todos os ginastas convocados. “Estamos em preparação para um ano olímpico. Para nós, esse é um momento de muita motivação, principalmente para os atletas. Começamos o ano trocando experiência com os Estados Unidos, que vieram ao Rio para treinar. Foi muito importante para nós. Vamos buscar o melhor resultado da ginástica artística masculina na história”, destacou o treinador chefe da equipe masculina, Renato Araújo.

Bicampeão mundial, Diego Hypolito lembra que apesar do Brasil estar classificado por equipes no masculino, os ginastas que irão compor o grupo ainda não foram definidos e isso irá depender do desempenho deles durante o ano. Por isso, as competições em que irão participar até os Jogos, como várias etapas de Copa do Mundo, irão ajudar na escolha.

“Começamos os treinamentos no dia quatro de janeiro. Temos uma Copa do Mundo já em março e eu tenho objetivos grandes, tenho que tirar notas altas. Depois disso, tem a Copa de São Paulo em maio, que eu não sei se irei participar, para depois tentar disputar os Jogos Olímpicos, que é o meu grande objetivo e pelo qual esperei tantos anos. Acho que a equipe está bastante unida. Todos estão se esforçando ao máximo. Estamos felizes com os treinamentos e acho que isso é importante para termos um bom rendimento”, disse Diego

Para o feminino, o evento-teste será uma grande “prova de fogo”, mas Daniele Hypolito, a mais experiente do grupo, garante que a seleção está confiante na classificação. “Estamos tranquilas. O nosso objetivo é seguir treinando forte. Não tem segredo, temos que trabalhar muito até o evento-teste. Passando isso, se estivermos classificadas, é dar continuidade ao planejamento para chegarmos bem nas Olimpíadas. Na minha cabeça temos grandes chances de nos classificarmos, é só fazermos o nosso trabalho. É claro que do mesmo jeito que estamos focadas, todo mundo está. Queremos contar com a torcida a nosso favor”.

A primeira competição programada para as seleções será o American Cup de Individual Geral, em Nova Jersey, Estados Unidos, no dia 5 de março. 




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