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Saúde
Sexta, 29 de julho de 2016, 09h01

Assistência à saúde dos Jogos ganha mais 146 ambulâncias


Os torcedores e competidores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos terão à disposição, a partir desta quinta-feira (28), 146 ambulâncias cedidas pelo governo federal para apoiar a assistência à saúde durante o evento. O investimento na compra, aparelhamento e custeio dos novos veículos é de R$ 73,2 milhões.

A cerimônia, que marcou o início do funcionamento, contou com a participação do ministro da Saúde, Ricardo Barros, representantes do Estado, da prefeitura do Rio de Janeiro, e do Comitê Olímpico Internacional e Rio 2016.

“As ambulâncias estarão disponíveis nos locais das competições para dar suporte aos atletas e turistas. Os profissionais prestarão atendimento de qualidade quando houver necessidade”, destacou o ministro Ricardo Barros.

Estrutura de atendimento

As unidades foram equipadas com oxímetro de pulso, ventilador artificial eletrônico, cardioversor de transporte adulto e pediátrico, entre outros equipamentos, e serão utilizadas para atender as principais demandas de saúde nos locais das competições.

Para compor o serviço, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro contratou 1,5 mil profissionais entre condutores e equipes (médicos e enfermeiros).

Legado

Após as Olimpíadas, os veículos serão distribuídos entre o Estado do Rio de Janeiro e outras cidades do País para renovação da frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

“As ambulâncias serão de grande serventia para o nosso País. Ao final dos Jogos, parte dessa frota vai permanecer nos municípios do Estado, fazendo parte de um grande legado olímpico para a população do Rio de Janeiro”, ressaltou o secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Antônio Teixeira.

A Rio 2016 prestará serviços médicos dentro do perímetro de segurança e oferecerá atendimento externo particular a atletas e delegações. Os demais espectadores que precisem de remoção dos locais de competição serão atendidos no SUS, na rede de assistência organizada pelo município.

As remoções são feitas por meio da central de regulação do município e do Estado, que utilizarão as ambulâncias cedidas pelo Ministério da Saúde. A expectativa é que mais 90% dos atendimentos nas áreas de competição sejam resolvidos no próprio local. Fora das arenas, segue-se o atendimento usual pelos componentes do SUS (UBS, UPA e hospitais). 




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