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Agro
Sexta, 25 de julho de 2014, 07h52

Manejo e desempenho de cultivares de algodão são apresentados a produtores na Bahia


Com o objetivo de apresentar informações sobre o manejo e desempenho agronômico de cultivares do algodão no oeste baiano, a Fundação Bahia e a Embrapa Algodão promovem no próximo dia 30 de julho um tour técnico com produtores e consultores na Fazenda Santo Antônio, em São Desidério, BA (BR 020 – km 68). Entre os destaques está a BRS 368RF, cultivar de algodão geneticamente modificada para a tolerância ao glifosato, desenvolvida pela Embrapa em parceria com a Fundação Bahia.

Na ocasião, os participantes poderão observar em campo características como produtividade, porte, resistência a doenças, entre outras. Produtores que já adotam a cultivar também darão depoimentos sobre o desempenho da tecnologia nas suas fazendas.

A Embrapa Algodão trabalha em parceria com a Fundação Bahia e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) no programa de melhoramento genético do algodoeiro, visando desenvolver cultivares adaptadas às condições do Cerrado do oeste baiano e do Vale do Rio São Francisco. Entre as cultivares lançadas mais recentemente estão a BRS 286 (safra 2008), BRS 335 (safra 2011), BRS 336 (safra 2011) e a BRS 368RF (safra 2013).

A BRS 368RF é a primeira cultivar transgênica disponibilizada aos produtores pelo programa e destaca-se por seu potencial produtivo, aliado à tolerância ao herbicida glifosato. A cultivar apresenta resistência às viroses e mancha-angular (bacteriose), com moderada suscetibilidade para a mancha-de-ramulária, ramulose, nematoide-das-galhas e fusariose.

Em razão do ciclo médio a precoce e da reação às doenças, a indicação para a BRS 368RF é o cultivo no Cerrado do Estado da Bahia, com plantio no mês de dezembro, espaçamento normal entre fileiras (0,76 m – 0,90 m) e sete a oito plantas por metro. A cultivar também é indicada para cultivo no Cerrado do Maranhão e Piauí. 




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