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Nacional
Quinta, 22 de janeiro de 2015, 21h14

Eficiência operacional da Petrobras no Norte e no Nordeste cresce pelo quinto ano consecutivo


As unidades de operações de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras das regiões Norte e Nordeste do país, onde predomina a produção terrestre de petróleo e gás natural, fecharam 2014 com eficiência operacional de 95,2%. Esse é o quinto ano consecutivo de crescimento da eficiência dos sistemas produtivos nas duas regiões. Em 2013, o indicador fechou em 94,7%. A eficiência operacional de um campo é medida pela fração produzida em relação ao potencial de produção do campo.

A alta eficiência operacional registrada nas bacias do Recôncavo, Ceará, Potiguar, Sergipe-Alagoas e Amazonas foi possível, principalmente, em função da otimização do processo produtivo, com o uso de técnicas de injeção de água e vapor – voltadas para o aumento do fator de recuperação (o quanto se pode extrair de petróleo e gás) dos campos -, e do programa de manutenção das plataformas de produção.

Graças a essas ações, os campos das regiões registraram um ganho médio de produção de cerca de 2.200 barris de petróleo por dia (bpd) em 2014, contribuindo para a produção de petróleo de 207,4 mil barris por dia.

Resultados por unidade de operações

A melhoria operacional do navio-plataforma Piranema Spirit, instalado no campo de Piranema, na Bacia de Sergipe-Alagoas, bem como a otimização da parada programada dessa unidade para manutenção levaram ao aumento da eficiência operacional do campo de Piranema, na UO-SEAL (Unidade de Operações do Sergipe e Alagoas). Na UO-SEAL, em 2014, a eficiência operacional foi de 94,4%, 0,4 ponto percentual acima da registrada no ano anterior.

Na UO-RNCE (Rio Grande do Norte e Ceará), o aumento da produtividade – de 95% para 95,8% de 2013 para 2014 – foi garantido pela adequação de equipamentos de produção, redução da parada de poços por condição de segurança e meio ambiente. Além disso, contribuíram para esse resultado, a melhoria do tempo de vida útil do método de elevação por bombeio centrífugo submerso (BCS) – que permite produção de maiores vazões -, o plano de melhoria da confiabilidade do sistema elétrico das instalações, assim como a adequação da manutenção em equipamentos elétricos.

Já a Unidade de Operações do Amazonas (UO-AM) registrou ganhos de desempenho devido à continuidade da rotina de manutenções preventivas dos compressores de injeção de gás e à conversão de um compressor, com aumento da capacidade de entrega. Além disso, o início da campanha da Unidade de Processamento de Gás Natural IV (UPGN IV) permitiu que houvesse aumento na capacidade de processamento do combustível. Esta unidade de operações de exploração e produção fechou 2014 com eficiência operacional de 97,5%, melhor índice entre as unidades do Norte e Nordeste, frente a 96,9% do ano anterior.

A UO-BA (Bahia) registrou ganhos em eficiência com a instalação de dois compressores em estações de compressão de gás e fechou o ano com índice de 93,7%, frente aos 93,6% registrados no ano anterior. 




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