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Polícias
Quarta, 20 de abril de 2011, 10h17

Experiência da Inteligência no Rio de Janeiro é compartilhada durante Seminário


Controlar a violência do segundo maior centro urbano brasileiro é a missão do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Benincá Beltrame e sua equipe. Os resultados de grandes ações, como a tomada do complexo de favelas do Alemão e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) foram explanados na palestra ‘Inteligência de Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro’, proferida pela delegada da Polícia Civil e superintendente de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Gisélia Cristina Martins Miranda, ontem(19.04), o encerrando do ciclo de palestras do II Seminário 'A Atividade de Inteligência de Estado e de Segurança Pública', que aconteceu no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, em comemoração aos 169 anos da Polícia Judiciária Civil no Estado de Mato Grosso.

Gisélia também discorreu sobre o Sistema de Controle de Metas e Regiões Integradas, que reúne os trabalhos das polícias Civil e Militar no combate à criminalidade no Rio de Janeiro e a pacificação das favelas, com a implantação das UPPs.

O modelo de gestão de Região Integrada tem por objetivo otimizar recursos, compartilhar informações, desencadear ações integradas de prevenção e controle qualificado do crime nas suas respectivas regiões e estabelecer estratégias de integração e cooperações regionais em um nível mais tático, visando o estabelecimento de metas anuais para redução de índices de criminalidade.

O Sistema de Controle de Metas Integradas permite o acompanhamento gerencial dos resultados obtidos, tendo em vista os indicadores estratégicos de criminalidade estabelecidos pelo Estado como homicídio doloso, roubo de veículos e roubos de rua (transeuntes, coletivo e celular).

Pelo Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados, a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro (Seseg) incentiva os policiais a reduzirem de forma consistente índices de violência considerados estratégicos pela Seseg, como homicídio doloso, roubo seguido de morte, roubo de rua e roubo de veículos. Como gratificação pelos bons resultados, os policiais recebem bônus que variam de R$ 1 mil até R$ 3 mil.

Encerrando as comemorações de aniversário dos 169 anos da Polícia Judiciária Civil no Estado de Mato Grosso, cem policiais civis serão contemplados com medalhas do Mérito Policial, nas categorias Ouro, Prata e Bronze; seis medalhas do Mérito Especial, destinada a homenagear policiais civis, no exercício da atividade policial, em serviço ou fora dele, que praticarem atos de bravura ou excepcional relevância para a organização policial; e seis medalhas de Serviços Relevantes à Polícia Judiciária Civil, concedida aos cidadãos que tenham prestado serviços ou no interesse da Instituição.

A cerimônia de entrega acontece a partir das 16h, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.




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