Cuiabá | MT 27/04/2024
Nacional
Quinta, 23 de março de 2023, 14h38

A esquerda volta a atrapalhar a vida do pagador de impostos em SP


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A vida do paulistano já não é fácil, mas nesta semana, os protestos e greves promovidos por sindicalistas, tem afetado ainda mais a rotina dos pagadores de impostos.

O caso mais recente é a greve dos metroviários nesta quinta-feira, 23. Mais de 3 milhões de passageiros que usam o metrô foram afetados pela paralisação do serviço. Os sindicalistas interromperam o serviço a meia noite e, com isso, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata ficaram fechadas nesta manhã.

O passageiro que tinha compromisso ou precisava ir ao trabalho tentou alternativas. As linhas de ônibus ficaram complemente cheias e não davam conta do transporte. O transporte por aplicativo, como Uber, era uma opção cara para o bolso do trabalhador. Nas redes sociais, os usuários reclamaram do preço cobrado pela empresa.

“60 reais de Uber para ir ao hospital porque o metrô está de greve”, postou um usuário no Twitter. “É uma indecência esse Uber. Com a greve de metrô, vejam o valor que eles estão cobrando por uma corrida de menos de cinco quilômetros. Chega a ser imoral e criminoso”, reclamou outro.


Protestos pela capital

Na quarta-feira 22, foi a vez do Sindicato dos Professores do Estado (Apeoesp) interromper o trânsito em parte da avenida Paulista para protestar.

A categoria convocou professores para cobrar a revogação da medida provisória que estabeleceu a reforma do ensino médio, além de uma série de outras exigências. Os sindicalistas reuniram-se às 17h em frente ao Museu de Arte de São Paulo.

Ainda ontem, movimentos sindicais e outras organizações esquerdistas fizeram barulho em Frente à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na Avenida Pedro Álvares Cabral. O alvo da vez foi o governador Tarcísio de Freitas. Os militantes protestaram contra a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Contra o Banco Central

Um dia antes, também na avenida Paulista, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), reuniu militantes em frente a sede do Banco Central (BC).

O grupo ateou fogo em um boneco do presidente do BC, Roberto Campos Neto, em protesto pelos juros em 13,75%. O ato teve a participação de movimentos sociais e sindicais.

Revista Oeste

 




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