O Instituto IDOC, que faz parte da TV Cuiabá e Portal O Documento, finalizou ampla pesquisa acerca do processo eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), que ocorre em novembro próximo. A quantitativa aplicou 1585 entrevistas estruturadas, via chamadas telefônicas.
O público alvo se deu entre os advogados da seccional de Cuiabá, e mais 27 subseções de Mato Grosso.
O período de coleta de dados ocorreu entre os dias 10 e 18 de junho, com margem de erro de 2% para mais ou para menos, e grau de confiança de 95%.
Os números finais serão publicados nesta segunda-feira (24) pela TV Cuiabá e Portal O Documento.
Além do teto e sem IR
Terça, 13 de agosto de 2024
O desembargador Marcos Regenold Fernandes, empossado em fevereiro deste ano na vaga do Quinto Constitucional pelo Ministério Público, recebeu em março R$ 383,2 mil líquidos de subsídio na folha complementar. O dato consta do montante de R$ 144,8 milhões que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso - TJMT - pagou como folha suplementar no mês de dezembro de 2023, com subsídios como indenizações e direitos eventuais e pessoais.
Além da folha corrente, de R$ 6,7 milhões, um grupo de 170 desembargadores e juízes recebeu entre R$ 500 mil e R$ 648 mil líquidos no mês natalino.
Conforme o jornal Estadão, o Tribunal de Justiça de MT gastou R$ 347,8 milhões com os salários de seus 540 magistrados no 1º semestre de 2024. Os números ultrapassasam o teto de R$ 44 mil do funcionalismo - o que é pago aos minístros do STF. Além do fato de que dos 'complementos' não são recolhidos imposto de renda.
EhFonte / A Gazeta
Favaro e o boi bombeiro
Quinta, 04 de julho de 2024
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O ministro da Agricultura Carlos Fávaro, em entrevista na manhã de hoje, fez uma defesa discreta, mas muito importante sobre a presença do gado no pantanal mato-grossense.
Mesmo com algumas dificuldades em detalhar os mecanismos, Fávaro - que é um megaprodutor rural em Mato Grosso, disse que o 'boi bombeiro' tem um papel importante sobre o terreno local.
Falou da questão sobre os efeitos na alimentação do animal, reformulando o solo no consumidor e no processo de renovação ao eliminar as feses.
Via internet uma das informações é também que o “boi bombeiro”, ao comer uma parte da massa do capim seco, reduz o combustível dos grandes incêndios, pois, quanto mais alto o capim, maior e mais rápida a propagação dos focos de incêndio.
Chegam reclamações de problemas com os telefones da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso. Quem liga para o setor de validação do pré-registro de Boletim de Ocorrência os números descritos na página oficial do órgão na internet, simplesmente não atendem.
Os números que aparecem (65) 981**-0314 (24 horas), (65) 981**-0318 (24 horas) e (65) 981**-0387 (das 10:00 às 17:00 - Posto Shopping Goiabeiras) estão sem comunicação.
Também outros números constantes do site da PJC também não atendem. Um e-mail foi enviado para a Assessoria de Comunicação da PJC em busca de informação.
Em nota enviada ao PlantãoNews a assessoria de imprensa da Polícia Judiciária Civil informou que os telefones em questão continuam os mesmos, sendo o atendimento realizado por servidores de forma individual a cada cidadão.
Desta forma, ocorre que em algumas situações, detalha a nota, onde o policial plantonista está em atendimento de outra chamada, não sendo possível atender outra linha até a conclusão do processo de validação em andamento.
A Polícia Civil trabalha no aperfeiçoamento do atendimento à população em nova versão da Delegacia Virtual que está em fase de elaboração.
* Conteúdo atualizado às 12H01 para inserir nota da PJC-MT
Cliente prejudicado, inclusive com as imobiliárias
Sexta, 10 de maio de 2024
O atendimento ao cliente nas empresas tem ficado cada vez mais complicado. Aquelas que vendem produtos - alimentícios, materiais de construção, peças de veículos ou tantas outras - enfrentam o problema mais grave pois tem estoque e sem venda é dinheiro que não gira.
Quase igual em problemas, mas cujo estoque não é investimento da empresa e sim do cliente, está o setor de imobiliárias em Cuiabá, em praticamente todas.
O cliente que liga em uma imobiliária para locação ou compra de um imóvel (residencial ou comercial) enfrenta dificuldades já no atendimento do telefonema. As atendentes tem dificuldades na linquística, além da qualidade das ligações. Os questionamentos sobre onde está localizado o imóvel pretendido, nome de rua, número e bairro é um tormendo para o pretendente pois ele é obrigado a saber de todos esses detalhes, pelo simples fato de que a imobiliária (locadora ou vendedora) não identifica suas placas com um código para facilitar o futuro cliente.
Sugerir esse tipo de complemento (colocar um código do imóvel para facilitar a vida do pretendente) tem sido uma tarefa difícil para quem faz tal pedido nas imobiliárias. A primeira é a falta de entendimento de como seria o tal código. Depois a alegação que internamente é complicado, pois não tem um sistema, são vários corretores e, enfim, a sugestão nunca é acolhida.
Por último as empresas que atendem ligações, quase sempre exigem que o cliente deixe o número do telefone, com WhatsApp pois um 'profissional" "voltará a dar retorno".... pelo WhatsApp.
Quem está em uma sala, confortavelmente sentado, com ar condicionado, não se preocupa em imaginar que de frente àquela placa, em frente ao imóvel, está um cidadão sob um sol escaldante de Cuiabá buscando uma resposta o mais breve possível sob algo que ele pretende gastar ou investir o seu próprio dinheiro.
Mais dias, menos dias, a robotização poderá ser a solução para facilitar a vida de... humanos.
Inclusive as imobiliárias
Sexta, 10 de maio de 2024
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O atendimento ao cliente nas empresas tem ficado cada vez mais complicado. Aquelas que vendem produtos - alimentícios, materiais de construção, peças de veículos ou tantas outras - enfrentam o problema mais grave pois tem estoque e sem venda é dinheiro que não gira.
Quase igual em problemas, mas cujo estoque não é investimento da empresa e sim do cliente, está o setor de imobiliárias em Cuiabá, em praticamente todas.
O cliente que liga em uma imobiliária para locação ou compra de um imóvel (residencial ou comercial) enfrenta dificuldades já no atendimento do telefonema. As atendentes tem dificuldades na linquística, além da qualidade das ligações. Os questionamentos sobre onde está localizado o imóvel pretendido, nome de rua, número e bairro é um tormendo para o pretendente pois ele é obrigado a saber de todos esses detalhes, pelo simples fato de que a imobiliária (locadora ou vendedora) não identifica suas placas com um código para facilitar o futuro cliente.
Sugerir esse tipo de complemento (colocar um código do imóvel para facilitar a vida do pretendente) tem sido uma tarefa difícil para quem faz tal pedido nas imobiliárias. A primeira é a falta de entendimento de como seria o tal código. Depois a alegação que internamente é complicado, pois não tem um sistema, são vários corretores e, enfim, a sugestão nunca é acolhida.
Por último as empresas que atendem ligações, quase sempre exigem que o cliente deixe o número do telefone, com WhatsApp pois um 'profissional" "voltará a dar retorno".... pelo WhatsApp. Quem está em uma sala, confortavelmente sentado, com ar condicionado, não se preocupa em imaginar que de frente àquela placa, em frente ao imóvel, está um cidadão sob um sol escaldante de Cuiabá buscando uma resposta o mais breve possível sob algo que ele pretende gastar ou investir o seu próprio dinheiro.
Mais dias, menos dias, a robotização poderá ser a solução para facilitar a vida de... humanos.