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Aline Bassanesi
A greve dos servidores do Poder Judiciário nao atinge o município de Alto Araguaia (436 km de Cuiabá), considerada legal pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, mas que enfrenta ações pelo Ordem dos Advogados do Brasil diante de prejuízos que vem causando a advogados e a população. No município, os servidores do estado a paralisação não aconteceu.
Os servidores reclamam de implantação de progressão funcional, pagamento de plantões de final de semana e feriados, e pagamento de férias e licença-prêmio. Além disso, em meio a todos esses recobramentos, eles resolveram cobrar o que devem receber. Cálculos aproximados indicam que os funcionários do Judiciário de Mato Grosso têm a receber em torno de R$ 20 milhões referentes a uma diferença salarial pendente com a mudança do plano cruzado para o real. No Fórum local, entretanto, há servidor que defende a greve.
Segundo o juiz e diretor do Fórum de Alto Araguaia, Carlos Augusto Ferrari, os servidores não entraram em paralisação por decisão dos mesmos. Os servidores chegaram a um consenso de que a paralisação iria prejudicar a população, já que, muitos processos sofreriam atrasos e somente os processos urgentes poderiam ser resolvidos. Ele ainda acrescenta que os servidores do município apesar de concordarem com a paralisação, preferem manter o trabalho e contribuir para receber o que pleiteam. “Eles prefeririam continuar reivindicando aquilo que entendem que é de direito, porém sem parar o serviço”, ressalta o Juiz.
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