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Economia
Terça, 26 de novembro de 2013, 13h55

Varejistas da Construção Civil reconhecem empenho do governo Silval Barbosa para dinamizar o setor


Os benefícios da lei 9480/10 que proporcionou a redução da carga tributária para o setor varejista de material de construção,ainda são comemorados pelo segmento, Este foi o principal motivo que levou os empresários a fazer homenagem ao governador Silval Barbosa, três anos após a sua promulgação, O reconhecimento veio neste sábado (23.11), quando o governador recebeu dupla salva de palmas de todos os espresários do setor presentes na 11ª festa anual promovida pelas entidades Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Mato Gross (Acomac) e Sindicato Patronal do Comércio Varejista de Material de Construção e Vidraçaria de Mato Grosso (SindComac). Essa manifestação pública, segundo o presidente do SindComac, Juliano Bortoloto, era para acontecer antes, mas foi adiada pela agenda do próprio governador.

Silval Barbosa voltou a reiterar aos representantes do setor que "não vamos aumentar a carga tributária", ao mesmo tempo lembrou que Mato Grosso vai continuar crescendo pós-Copa do Mundo e junto com esse crescimento, "Mato Grosso vai continuar sendo o estado de oportunidades". Ele lembrou que em 2010, no seu primeiro ano como governador, representantes do setor o procuraram mostrando que a sonegação fiscal era bastante alta. A propostapara redução vinha acompanhada de aumento da formalidade e consequente aumento da arrecadação.

O presidente da Acomac, José Venceslau de Souza, garantiu que a "redução da carga tributária foi a salvação do setor. Essa redução foi repassada ao consumidor final", garantiu. O secretário de Estado da Industria, Comércio, Minas e Energia, Alan Zanatta destacou a importância do setor e o governo vem trabalhando para dar mais competividade ao setor.

O presidente do SindComac, Juliano Bortoloto, diz que o setor de varejo de material de construção neste ano vai movimentar em torno de R$ 2 bilhões e por ser um segmento bastante pulverizado existia bastante evasão fiscal, pois existia bastante informalidade. Com a edição da Lei 9480/10, que reduziu a carga tributária que era 17% para 10,15% essa informalidade diminuiu de forma bastante significativa e, por tabela, a redução da sonegação fiscal.

A associação congrega em torno de 600 empresas, mas em Mato Grosso existem mais de 2 mil. Existe um estudo que mostra que as empresas varejistas de material de construção empregam em média 12 empregados, estima-se que a mão de obra no setor gire em torno de 35 mil empregos diretos.Bortoloto diz que o sucesso do setor está diretamente atrelado a questão da estabilidade econômica do país. Só a estabilidade possibilita o financiamnto de imóveis em trinta anos. Embora as construturas comprem os materiais diretamente das indústrias, o novo morador de um imóvel, por exemplo, do programa "Minha Casa, Minha Vida", assim que ele entra na nova casa, desperta nele o desejo de fazer o muro, ampliar um quarto ou mesmo construir um edícula nos fundos do quintal, pois aquele imóvel é dele. Nessa hora entra o comércio varejista.

Juliano Bortoloto disse que a festa realizada há 11 anos tem o sentido de confraternização do setor, mas também de celebrar os bons negócios. Bortoloto também destacou a importância da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, na pessoa do Deputado José Riva. Estiveram acompanhando o governador, a primeira-dama e secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social, Roseli Barbosa, e o secretário-chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf.  




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