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Para o deputado Daltinho, do mesmo partido do governador Silval Barbosa questiona como poderia ter agido o governo do Estado na contratação das obras da Copa. |
“O embargo, resultado da investigação de auditores do TCE nos editais do Programa MT Integrado, levanta suspeita sobre como poderia ter agido o governo do Estado na contratação das obras da Copa”, ressaltou o parlamentar. “Imaginem o que deve ter acontecido nas contratações das obras da Copa do Mundo, que somam bilhões de reais, feitas através do Regime Diferenciado de Contratação, nos quais o governo teve a liberdade para fazer o que bem entendesse”, questionou.
Daltinho entende que “é muito estranho que estivessem sendo pagos quase 50 milhões de reais a mais, num lote de obras cujo preço total é 573,5 milhões”, para logo a seguir indagar: “seria propina cobrada sobre o custo da obra flagrada pelos auditores do TCE, que o governo foi obrigado a retirar dos custos”?
No entendimento do deputado “ao assinar o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), o governo assumiu que tinha culpa no cartório, e foi desmascarado pelo TCE” fulminou.
O deputado lembrou que o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) aconteceu em consequência de auditores da Secretaria de Controle Externo de Obras e Serviços e Engenharia do TCE, terem apurado irregularidades em 14 editais de obras do MT Integrado
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