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Polícias
Quarta, 23 de setembro de 2015, 10h50

Servidores presos pelo Gaeco estão lotados em quatro gabinetes


Dos 22 mandados de prisão expedidos na Operação “Metástase”, apenas um ainda não foi cumprido. De acordo com informações do Gaeco, no grupo existem dois empresários e 20 servidores, todos eram lotados na presidência da Assembleia Legislativa na época em que a Mesa Diretora era presidida pelo ex-deputado José Geraldo Riva. Alguns deles ainda trabalham em gabinetes do Parlamento Estadual.

As prisões são temporárias (prazo de 05 dias), podendo ser prorrogáveis ou convertidas em preventivas, conforme a necessidade.

Lista dos presos:

Willian Cezar de Moraes

Talvany Neiverth

Mario Marcio da Silva  Albuquerque

Felipe José Casaril

Agenor Jacomo  Clivati Junior

Atail Perereira dos Reis

Maria Ilenka Rudy

Tania Maria Arantes Figueira

Frank Antônio da Silva

Abemael Costa Neto 

Sergio Tulio Migueis Jacob

Hilto Carlos da Costa Campos

Geraldo Lauro

Lais Marques de Almeida

Maria Helena Ribeiro Ayres Caramelo

Marisol Castro Sodré

Ana Martins de Araujo Ponteli

João Luquese Alves

José Paulo Fernandes de Oliveira

Leonice Batista de Oliveira

Vinicius rado Siqueira

Odenilto Gonçalo Carvalho Campos  (foragido)

Gaeco deflagra operação em ação conjunta com o Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa (publicado às 7h)

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), composto por membros do Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Militar está neste momento dando cumprimento a 22 mandados de prisão temporária expedidos pela Vara do Crime Organizado. Na mesma oportunidade estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e pessoas estão sendo intimadas para depor.

O Bope da Polícia Militar também está apoiando o cumprimento das medidas. As investigações estão sendo levadas a efeito através de uma ação conjunta entre Gaeco e Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa do MPE e indicam a prática dos crimes de constituição de organização criminosa, peculato e falsidade documental que teriam sido perpetrados na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso.

Aproximadamente 80 agentes públicos (Promotores de Justiça, Delegados de Polícia, policiais militares e civis, inclusive BOPE) estão envolvidos no cumprimento das ordens judiciais.

Mais informações serão disponibilizadas oportunamente. 




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