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Saúde
Quarta, 28 de dezembro de 2016, 15h34

Guia orienta profissionais da saúde sobre chikungunya


Um guia clínico para manejo da chikungunya, voltado a profissionais de saúde, para avaliação dos casos no País foi disponibilizado na última sexta-feira, 23 de dezembro, no portal saúde, em formato digital. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que o guia aborda fases de evolução da doença – aguda, subaguda e crônica – e intervenção em cada uma.

O material orienta ainda quanto a casos graves, cuidados com gestantes, medicamentos recomendados, exames necessários, bem como tratamento e ações de vigilância. De acordo com o governo, o novo manual incorpora a experiência dos profissionais de saúde desde a publicação do anterior, no início de 2015. Ele permite diferenciar, com mais precisão, um caso de chikungunya de outros agravos suspeitos e iniciar imediatamente o tratamento correto.

O guia também traz orientações sobre a notificação de casos e óbitos. Todo caso suspeito de chikungunya deve ser notificado ao serviço de vigilância epidemiológica, conforme fluxo estabelecido em cada Município. Diante disso, a CNM alerta que os óbitos suspeitos são de notificação imediata e profissionais devem comunicar às Secretarias Municipais de Saúde em até, no máximo, 24 horas.

Para o efetivo controle das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, é necessária a notificação e a intervenção imediatas, com o oportuno bloqueio na cadeia de transmissão. Desta forma, a CNM orienta que as equipes de saúde dos Municípios notifiquem todos os casos suspeitos de chikungunya e informem a Vigilância em Saúde do Município, subsidiando desta forma as medidas de controle.

Ações da CNM

Desde de 2015 a Confederação disponibilizou um site para os Municípios do país acessarem guia para planejamento das ações de combate ao Aedes Aegypti. Além disso, os gestores podem baixar anúncios/chamadas especificamente preparadas para veiculação em rádio e materiais para impressão - como adesivos, banners, bottons, cartazes e cartilha.

De acordo com o Ministério da Saúde, existe a possibilidade de uma epidemia de chikungunya no ano de 2017, e esse é mais um motivo para que as atividades da atenção primária em saúde (APS) estejam bastante integradas com a Vigilância em Saúde do seu Município.

Todas essas ações propostas pela CNM foram elaboradas em conjunto pelos técnicos da Defesa Civil e da Saúde com o objetivo de integrar e qualificar o combate diário ao Aedes Aegypti.

Acesse a Cartilha CNM.

Para ser direcionado ao Hotsite "Municípios contra o Aedes", clique aqui.

Acesse aqui o guia clínico para manejo da chikungunya.




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