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Ao contrário do meio profissional, não há experiência de "estágio" para quem deseja se tornar pai. No caso de quem opta pela adoção, então, o desafio pode parecer ainda mais intimidador. Entretanto, segundo a psicóloga Cintia Liana Reis de Silva, especializada em casos conjugais e familiares, "quanto mais preparados os pais estiverem, maiores serão as chances de rápida adaptação e de a adoção ter 100% de sucesso".
Criando uma identidade
Grandes mudanças sempre sugerem a ideia de poder "começar do zero". No caso da adoção, essa virada de página pode ter como ato simbólico a mudança do nome da criança. Entretanto, segundo a psicóloga, a decisão deve levar em conta a idade do adotado e os vínculos de identidade que ele já desenvolveu com o nome. Iniciar uma nova jornada não justifica tentar apagar o passado de um indivíduo. "Eu sempre aconselho acrescentar mais um nome sem apagar o anterior", conta Cintia.
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