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Variedades
Quinta, 12 de novembro de 2015, 07h14

Quinta tem show do Alma de Gato no Teatro Zulmira Canavarros


Aos onze anos de carreira, grupo vocal faz bem-humorado tributo à “música mais que popular brasileira”; no palco, um dos netos da inesquecível cuiabana que empresta o nome ao espaço cultural da Assembleia Legislativa e será homenageada.

Na noite desta quinta-feira (12), às 20h30, o grupo vocal Alma de Gato estreia seu novo show “Abre a Rodinha” e convida todo mundo pra roda. O grupo vai ao Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros para cantar aquilo que o povo gosta. Repertório alegre e o alto astral de sempre desses cantores que completam 11 anos de carreira.

“Abre a Rodinha” é um show com os melhores ingredientes para agradar toda plateia: temas de novelas, baladas românticas, lambadas inesquecíveis e os bem-humorados ‘pot-pourris’ de música brega, ou “música mais que popular brasileira”, como o grupo gosta de falar.

A proposta desse show é ‘abrir a roda’ para novos amigos, novos sucessos e novos tempos para o Alma de Gato, que volta com tudo aos palcos cuiabanos depois de um longo tempo fazendo shows no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e outras cidades do país. O grupo quer matar saudades do seu público mais querido: o público cuiabano.

“O show ‘Abre a Rodinha’ é um convite ao riso, à alegria. Vamos cantar juntos! Vamos nos divertir, porque na nossa roda tem lugar para todo mundo”, diz o regente do grupo, Robson Leão.

"Existem músicas que já são engraçadas pela própria natureza. É dessas que o Alma de Gato gosta. Nossos arranjos são exclusivos e a performance de palco é pra lá de bem-humorada. Somos um sexteto comprometido com a diversão do nosso público e assim as gargalhadas são inevitáveis. É por isso que nossos shows estão sempre lotados, graças a Deus, afinal quem é que não gosta de sorrir? E com este novo espetáculo não será diferente”, completa o cantor e arranjador Gilberto Nasser.

A produtora do espetáculo, Natália Canavarros, diz que tudo está sendo preparado com o maior carinho pelo grupo Alma de Gato, que tem como única preocupação agradar o seu público. Natália conclui que, “nesses onze anos de estrada, o grupo conhece bem seus fãs e sabe como agradá-los em seus shows”.

No repertório tem sátira bem-humorada sobre a decadência da música brasileira que está presente nas grandes mídias, o refrão hilário “será que eu sou feia?” do antigo sucesso “Garota solitária” de Angela Maria, um verdadeiro buquê de sucessos bregas de artistas que marcaram as décadas de 1970 e 1980, como Rosana, Pimpinella, Wanderley Cardoso, Nelson Ned, Waldick Soriano, Diana e Gretchen. Lambadas e ritmos latinos que foram sucesso com Sidnei Magal, Beto Barbosa, Rick Martin, Gipsy Kings e As Frenéticas. Sem deixar de citar o sucesso de Sara Jane, que dá nome ao espetáculo.

O passeio musical continua com o swing jazzístico de Jorge Vercillo, Roupa Nova, o pop romântico internacional de Jason Mraz, o rock do grupo Nenhum de Nós e a linda canção “Carta de Canoeiro” do compositor mineiro Luciano Tanure, que vai emocionar a todos.

Homenagem - Para a torcida do Mixto, uma surpresa: o Alma de Gato "abre a rodinha" para cantar o hino oficial do Mixto Sport Club e homenagear sua autora, Zulmira Canavarros, que neste mês de novembro completaria 120 anos de nascimento. Vai ser um momento marcante, pois Zulmira dá nome ao teatro onde o grupo se apresenta, é avó de Gilberto Nasser, um dos cantores do grupo e também bisavó de Natália Canavarros, a produtora do show.

Nasser conta que não chegou a conhecer a avó, que faleceu em 1961, aos 65 anos de idade, quando o cantor tinha um ano de nascido.

"Mas a vida inteira cresci ouvindo as pessoas falarem o nome de Zulmira Canavarros e aos poucos fui entendendo que se tratava de figura ilustre da cultura cuiabana. Pelo fato de ser mulher, Zulmira sempre esteve à frente de seu tempo como professora, diretora de teatro que também escrevia suas próprias peças, musicista que dominava o piano e o violino, destacando-se também como compositora de inúmeras canções que hoje começam a ser descobertas pelos pesquisadores e vão chegando devagar ao conhecimento do grande público", conta.

Segundo ele, a professora Zulmira Canavarros também foi organizadora de blocos carnavalescos, sendo que ela mesma, como exímia costureira, fazia as fantasias e confeccionava os adereços, como estandartes e alegorias.

Sempre incentivada pelo marido, Zulmira não se furtou a participar de grupos de pioneiros que construiriam no quintal de sua casa no bairro da Boa Morte, a primeira emissora de rádio do Centro-Oeste brasileiro, a PRH3, ZYZ 5 Rádio Z Voz D’Oeste, contando com viva participação de Zulmira Canavarros que organizou as primeiras audições e programas que iam ao ar nas noites estreladas da pacata capital mato-grossense.

"Zulmira foi, ao lado de Naly Hugney de Siqueira e Ranulfo Paes de Barros, uma das fundadoras do Mixto Sport Club, sendo a compositora do seu hino oficial, que será cantado pelo Alma de Gato no palco do monumental teatro que leva o seu nome. Será um momento emocionante não só para a grande torcida do Mixto, como para mim e minha sobrinha Natália Canavarros, produtora do show, que somos, respectivamente, neto e bisneta de Zulmira.

Quando falamos de Zulmira Canavarros estamos falando de um ícone da mulher cuiabana que deixou seu legado na educação, música, teatro, carnaval, esporte, comunicação e cultura de uma maneira geral, influenciando as novas gerações com seu exemplo de vida que até hoje empolga pesquisadores que não cansam de escrever e divulgar a vida e obra dessa mulher que foi muito bem definida pelo professor Benedito Pedro Dorileo, que no ano que vem relança sua biografia”, assinala emocionado Gilberto Nasser.

O Grupo - Longe de ser mais um, o fenômeno Alma de Gato é um sucesso de crítica e público desde 2004, justamente porque é diferente. Um grupo de vozes masculinas que faz música vocal com muita irreverência e bom humor.

O Alma de Gato surgiu com a proposta inovadora de popularizar a música vocal em Cuiabá. Formar uma verdadeira “banda” de vozes, com músicas conhecidas do grande público e provar que o canto à capela, somente vozes, sem acompanhamento de instrumentos musicais, pode ir muito além do repertório tradicional dos corais e empolgar multidões, cantando de tudo.

O Alma de Gato investe na qualidade musical e associa teatro e comédia na dose certa às suas apresentações. O público faz fila para conseguir um ingresso em seus shows, pois assistir a um espetáculo do grupo é diversão garantida e da melhor qualidade.

O diretor artístico e regente do grupo é o cantor e arranjador Robson Leão, que faz baixo e barítono e também é responsável pela preparação vocal do sexteto que ainda tem o veterano cantor, arranjador, roteirista e diretor cênico Gilberto Nasser, que faz tenor I e II, juntamente com os tenores Jefferson Valle e Matheus Felipe. O sexteto se completa com os barítonos Kael Nasser e Franco Junior.

Nesses 11 anos de puro sucesso, o Alma de Gato já foi ao exterior, conquistou o Rio de Janeiro por seis vezes e diversas outras capitais e cidades brasileiras, como Manaus, Brasília, Belo Horizonte, Campo Grande, São Paulo, Itajubá, Niterói, Sabará e tantas outras.

Venceu festivais, ganhou prêmios importantes e, o que é melhor, faz sucesso na sua própria terra, com agenda cheia para eventos contratados, lotando teatros e apresentando um histórico de 21 shows no currículo e incontáveis temporadas e apresentações por esses palcos da vida.

O Alma de Gato orgulha Mato Grosso, por ser considerado hoje um fenômeno da música vocal brasileira, recebendo elogios dos mais renomados regentes e arranjadores da música à capela no Brasil.

Com um repertório variado e de extremo bom gosto, o Alma de Gato passeia por todos os estilos, indo do clássico erudito ao brega mais popular, passando pelo rock, jazz, pop internacional, MPB, samba, serestas e a nossa música regional, com destaque para o rasqueado cuiabano.

Uma história bonita que é aplaudida com entusiasmo pelo público de Cuiabá, responsável pelo sucesso do Alma de Gato. Um grupo que se orgulha de ser mato-grossense e cuiabano. (com assessoria do Grupo Alma de Gato)

Serviço:

O Que: Show “Abre a Rodinha”, com o Grupo Vocal Alma de Gato

Onde: Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros

Quando: Nesta quinta-feira (12), às 20h30

Quanto: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Ingressos: Wizard Jardim das Américas – Av. Brasília; Armazém da Creuza – Espaço Magnólia, Rua 24 de Outubro; IFMT Coord. de Eventos – Rua Zulmira Canavarros, Centro; Empada Brasil – Pantanal Shopping; Livraria Janina – Pantanal Shopping; Livraria Janina – Shopping 3 Américas; Livraria Janina – Rua Antonia Maria, Centro; ou, à entrada do espetáculo, na bilheteria do Teatro, a partir das 19h30. A venda antecipada termina hoje (11). 




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