40% das mulheres já protagonizaram vídeos pornográficos caseiros, diz pesquisa

 A história gira em torno de Jon Martello, interpretado por Joseph Gordon-Levitt. Considerado por seus amigos como um Don Juan moderno, Jon importa-se com apenas algumas coisas na vida: seu corpo, apartamento, carro, família, igreja, amigos, garotas e... pornografia.

Até que ele conhece Bárbara, que ganha vida nas telas com Scarlett Johansson. Bárbara, uma garota extremamente bonita e sensual, gosta de assistir comédias românticas. Mas como diz Jon, “assiste esses filmes como se fosse vida real”. Até que um dia Bárbara flagra Jon assistindo filmes pornográficos e fica histérica.

O comportamento da personagem de Johansson no filme “Como não perder essa mulher” levanta a questão de como a mulher se comporta em relação à pornografia. Uma pesquisa publicada no jornal americano The Huffington Post mostra que apenas 8% do público feminino assisti este tipo de filme, o que pode indicar que as mulheres ainda sentem vergonha em falar sobre seus hábitos pornográficos.

Ainda de acordo com os dados encontrados, os casais que assistem pornografia juntos pelo menos uma vez por semana se sentem mais comprometidos e sexualmente satisfeitos. Das pesquisadas, 58% das mulheres apostam na pornografia para ter efeitos positivos na vida sexual.

Algumas, no entanto, podem ter a noção de que os parceiros que gostam de pornografia podem se mostrar infiéis na vida real. Não foi o que mostrou a pesquisa, pois 93% das mulheres não acreditam que há qualquer relação entre pornografia e infidelidade.

Assistir a material pornográfico foi classificado como uma "fuga para a fantasia" por 85% das mulheres. Além disso, 23% delas disseram que o ato ajuda a aliviar o estresse. As sex tapes também estiveram em foco no levantamento, sendo que 40% das respondentes afirmaram que já protagonizaram vídeos caseiros com seus parceiros atuais ou com algum ex.

A pesquisa mostrou que as mulheres mais jovens são as mais interessadas em material pornográfico; 57% das respondentes que afirmaram gostar de assistir a este tipo de filme estavam na faixa dos 18 aos 24 anos

(Olhar Conceito)