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Quarta, 26 de julho de 2006, 10h58

Furlan ocupa primeira tesouraria da CNI


Armando Monteiro Neto foi reeleito presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), nas eleições realizadas nesta terça-feira, 25 de julho, na sede da entidade, em Brasília. A chapa única que disputou as eleições, resultado do consenso entre os empresários, recebeu 26 dos 27 votos do colégio eleitoral, formado por representantes das federações de indústrias dos estados e do Distrito Federal. Apenas um voto foi em branco. A posse da nova diretoria e do Conselho Fiscal está marcada para o próximo dia 14 de outubro. O mandato dos eleitos é de quatro anos.

Monteiro Neto afirma que pretende em seu novo mandato consolidar os avanços feitos pela entidade, em sua primeira gestão, e continuar a luta por questões prioritárias para que o país retome a trajetória de crescimento. “Pretendemos consolidar os avanços feitos e, ao mesmo tempo, em sintonia com o novo momento do país, lutar por algumas questões que
estão colocadas na agenda do país como, por exemplo, por uma política macroeconômica que use mais a âncora fiscal e por uma política monetária menos hostil, que crie condições para reduzir a taxa de juros e para que o país possa crescer mais”, diz.

Monteiro Neto destaca, entre as prioridades para o país, a urgência pelas reformas estruturais e pela redução dos gastos públicos e da carga tributária. As reformas Tributária, da Previdência e Política são fundamentais para o país, afirma. Além disso, o estado precisa buscar um padrão de ajuste fiscal mais saudável, que não ocorre pelo corte dos investimentos e aumento dos impostos, mas pelo controle dos gastos e pela recuperação do investimento público, frisa.

Paulo Skaf, eleito para o cargo de 1º vice-presidente da CNI, destaca a importância da entidade na representatividade do setor industrial brasileiro. Segundo ele, a meta da nova gestão será trabalhar em equipe, de forma integrada com as federações de indústria. Os presidentes das federações são bastante ativos e tenho certeza que vamos dar uma importante contribuição, fazendo nosso trabalho pela indústria brasileira da melhor forma possível, aposta Skaf.

O atual presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, diz que a reeleição de Armando Monteiro Neto para a presidência da CNI é um reconhecimento do setor industrial da eficiência de sua gestão. “Essa primeira gestão de Monteiro Neto completou uma etapa muito importante para a indústria brasileira. Sua atuação foi sempre firme, forte e moderna”, elogia. Moreira Ferreira assumiu a presidência da entidade em maio, com o licenciamento de Monteiro Neto. Ele ocupava o cargo de primeiro vice-presidente da CNI. Na próxima gestão, Moreira Ferreira continuará a presidir o Conselho de Assuntos Legislativos da CNI.

Além da presidência e da primeira vice-presidência, a chapa vencedora é composta por 11 vice-presidentes: Robson Braga de Andrade (MG), Eduardo Eugênio Gouveia Vieira (RJ), Paulo Tigre (RS), José de Freitas Mascarenhas (BA), Rodrigo da Rocha Loures (PR), Alcântaro Correa (SC), José Nasser (AM), Jorge Parente Frota Júnior (CE), Francisco Benevides Gadelha (PB), Flávio Cavalcanti de Azevedo (RN) e Antonio de Moraes Souza (PI).

O primeiro-secretário na chapa é Paulo Afonso Ferreira, de Goiás, e o segundo-secretário, José Carlos Lyra de Andrade, de Alagoas. Participam ainda, como primeiro-tesoureiro, Alexandre de Souza Furlan, do Mato Grosso, e como segundo-tesoureiro, Alfredo Fernandes, do Mato Grosso do Sul. Também compõem a chapa Lucas Izoton Vieira (ES), Fernando de Souza Flexa Ribeiro (PA), Jorge Lins Freire (BA), Jorge Machado Mendes (MA), Jorge Wicks Côrte Real (PE), Eduardo Prado de Oliveira (SE), Eduardo Machado Silva (TO), João Francisco Salomão (AC), Antonio Rocha da Silva (DF), José Conrado Azevedo Santos (PA), Euzebio André Guareschi (RO), Rivaldo Fernandes Neves (RR), Francisco Renan Oronoz Proença (RS), José Fernando Xavier Faraco (SC), Olavo Machado Júnior (MG), Carlos Antonio de Borges Garcia(MT), Manuel Cesario Filho (CE).


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