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Interior de MT
Quarta, 28 de setembro de 2011, 12h27

Campanha de prevenção a leishmaniose visceral começa hoje em Lucas do Rio Verde


Nesta segunda etapa, a Vigilância Ambiental irá coletar o sangue de mais cinquenta cães. Nos homens o tratamento esta disponível nas unidades de saúde, já nos animais a orientação é o sacrifício.

Também conhecida como calazar, a leishmaniose visceral é uma a doença causada pelo protozoário tripanossomatídeo Leishmania Chagasi e transmitida para homens e cães através da picada do mosquito-palha.

Para conter o avanço do doença no município, a Secretaria Municipal de Saúde de Lucas do Rio Verde começa hoje (28) a segunda etapa da campanha de controle e prevenção a leishmaniose visceral.
Durante os próximos dias uma equipe da Vigilância Ambiental, sob a responsabilidade da coordenadora de endemias, Miriam Campos, irá visitar diversas casas em pontos estratégicos do município coletando o sangue dos animais.
Por ano, a Secretaria de Saúde faz a coleta do material de 100 cães, divididos em duas etapas. Na primeira, realizada no início deste ano, foi confirmado apenas um caso da doença no município e o animal foi sacrificado, como orienta o Ministério da Saúde.
Segundo a coordenadora da Vigilância em Saúde, Bárbara Marconi, o exame é realizado pelo MT Laboratório e o resultado demora no máximo 20 dias. Porém, caso hajam fortes suspeitas da doença, a Vigilância orienta os donos para que o animal utilize a coleira deltametrina, que repele os mosquitos.
Bárbara explica que nos animais os principais sintomas da doença são crescimento anormal das unhas, perda de pelo e de peso. No entanto, cuidados básicos como a vacinação e a limpeza do cão e do local onde ele permanece reduz os riscos de infecção.
No homem, os sintomas mais comuns são crescimento do baço e do fígado, mal estar, sintomas de infecção, tosse, diarreia e febre. O tratamento consiste na utilização de medicamentos específicos distribuídos gratuitamente nas unidades de saúde.
 




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