Cuiabá | MT 29/04/2024
Onofre Ribeiro
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Sexta, 28 de dezembro de 2012, 08h37

O fim do mundo (3)

Nos dois artigos anteriores a abordagem a respeito desse controvertido tema, foi mais ligada a percepções sobre as transformações que estão acontecendo no planeta e dentro dos comportamentos sociais em todo o mundo.
Não é a primeira vez que acontecem grandes mudanças que trazem, transformações essenciais, até porque é da natureza humana produzir conflitos. Na sua solução, surgem sempre as grandes mudanças. Dois únicos exemplos meio a milhares. O impedimento das navegações entre Europa e Ásia em 1453 com a tomada de Constantinopla pelos turcos, abriu um ciclo de grandes navegações através do qual se descobriu as Américas. A revolução industrial tirou o mundo da época medieval e transformou completamente a economia, provocou a urbanização dos camponeses gerando a criação de grandes cidades com todos os seus conflitos e modernizações. Isso, além de decretar o fim da nobreza com a transferência das riquezas para novas mãos burguesas.
Por isso, não é de admirar que o século 21 seja marcado por transformações potencializadas de todo esse universo histórico de conflitos provocados consciente ou inconscientemente pelo próprio homem em toda a sua história anterior.
Mas gostaria neste artigo de referir-me a uma leitura recente de oito livros de uma série chamada “Jornada da Alma”, divido em sete títulos: “Livro de Gizé”, “Livro de Menfis”, “Livro do Tibete”, “Livro da Arábia”, “Livro da Europa”, “Livro do Brasil – 2 volumes”, e “Livro do Futuro”. O que esses livros tem a ver com o tema fim do mundo? Perguntaria o leitor. Atenho-me apenas a alguns detalhes escritos no “Livro da Arábia”, que trata dos conflitos e dos bastidores na convivência entre judeus e romanos à época de Jesus Cristo. A sua morte é tratada de uma maneira muito importante. Diz-se lá que sua morte significou mais do que a sua vida pelo que ela provocou nos séculos seguintes através do Cristianismo e de todos os seus conflitos.
Diz também que a partir de sua morte, Jesus Cristo assumiu para si a responsabilidade pela condução do planeta e do seu desejo de que nos dois mil anos seguintes alcançasse um elevado estágio tecnológico, que era um dos seus propósitos, diante de um mundo tão primitivo como o que encontro na Terra. E, talvez, a mais polêmica afirmação seja a de que naquele instante ele decretou uma intervenção no DNA humano, através do portal de poderosíssimas energias que se abriu com a sua passagem de retorno ao seu mundo de origem. Esses portais são recorrentes na história.
Dito isto, a data de 21 de dezembro de 2012 teve um papel assemelhado: a abertura de um importante portal de energias através do qual novamente se modificará o genoma vegetal, animal e humano abrindo-o para o futuro e para o novo mundo que se espera no chamado Terceiro Milênio, de Era de Aquarius ou, simplesmente, de Século 21. A propósito do assunto genoma, já não se duvida mais que as crianças que estão nascendo nas últimas duas décadas, as chamadas índigo e de 2002 para cá, as cristal, já trazem o DNA apropriado para gerirem esse seu novo mundo do século 21.
Portanto, o mundo não acabou. Quem sabe, começará a se transformar dentro de mais um ciclo de conflitos com todas as suas transformações presentes e futuras...! 

Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso onofreribeiro@terra.com.br
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