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Luiz Gonzaga Bertelli
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Terça, 21 de junho de 2011, 10h45

Mais opções para aprendizes

Os leitores mais ligados à TV Globo já devem estar familiarizados com Marcelo Oliveira. Não, não se trata de um novo galã de novela ou de um protagonista de algum fato político recente. Ele é um jovem que entrou em programa de aprendizagem e, com a experiência adquirida, cresceu na profissão até chegar à direção da empresa que lhe abriu as portas. Essa história ilustra a peça institucional que divulga o programa Aprendiz Legal, veiculada nos intervalos comerciais do horário nobre.

 

O filmete explica como funciona essa modalidade de contratação celetista que combina atividades práticas exercidas em ambientes corporativos com aulas teóricas sobre seu campo de atuação profissional, e é voltada para jovens entre 14 e 24 anos, como determina a lei nº 10.097/00. Quem ainda não viu, poderá conhecer a jornada desse bem sucedido profissional acessando o link http://youtu.be/KbSbwSxJAGA.

 

Marcelo Oliveira é um personagem fictício que representa um universo de 25,6 mil aprendizes de carne e osso que, nesse momento, seguem os mesmo passos em direção ao sucesso profissional. É um grupo em franco crescimento: a comparação dos números de maio de 2010 com o mesmo mês de 2011 revela um crescimento de 40% no universo de jovens em formação profissional pelo programa, promovido pela parceria CIEE/Fundação Roberto Marinho, com dez modalidades diferentes de capacitação.

 

O mais recente lançamento é o Auxiliar em alimentação: preparo e serviços, voltado à área gastronômica, que crescerá muito com o turismo estimulado pela Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, dois anos depois, com boa lucratividade para as empresas da área de alimentação e bebidas que se prepararem para oferecer serviços de qualidade a seus clientes – e isso só conseguirão com funcionários capacitados.Vale ressaltar que, além da área gastronômica, o Aprendiz Legal oferece outras modalidades de capacitação para produção industrial, ocupações administrativas, práticas bancárias, comércio e varejo, logística, telesserviços, turismo e órgãos públicos. Um bom retrato sobre o emprego de aprendizes em bancos foi traçado no número 98 da revista Agitação, uma publicação bimestral do CIEE que é distribuída gratuitamente para estudantes, gestores e educadores, bem como disponibilizada para leitura e download gratuito no site www.ciee.org.br (link revista Agitação no ambiente “Institucional”).

 

Na modalidade voltada às práticas bancárias e em todas as outras, os jovens passam por um ano de formação básica, em que se estimulam conceitos de cidadania multicultural, debates críticos e reflexão sobre identidades juvenis, profissionalização, trabalho e empreendedorismo. O segundo ano é dedicado à transmissão de conhecimentos técnicos diretamente relacionados à área de atuação. De quebra, são promovidos com frequência passeios culturais que ampliam a visão de mundo dessas moças e rapazes. 

Luiz Gonzaga Bertelli é presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), e diretor da Fiesp
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